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Registros recuperados : 4 | |
1. | | SILVA, S. X. de B.; ALMEIDA, M. A. C. C.; MOTTA, R. S.; SANTOS, J. F.; BARBOSA, F. F. L. Status fitossanitário do Cancro Cítrico na Bahia, área de não ocorrência. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 17., 2017 Ciência e Empreendedorismo : resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2017. 137p. 1p. Manejo das principais doenças e insetos-praga Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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2. | | OLIVEIRA, I. S.; SILVA, S. X. de B.; ALMEIDA, M. A. C. C. de; NASCIMENTO, A. S. do. Perfil do citricultor do Recôncavo Baiano e implicações no manejo da Clorose Variegada dos Citros (CVC). In: SEMINÁRIO SOBRE INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA DA FRUTICULTURA, 3; REUNIÃO COMITÊ GESTOR DO PROJETO SISTEMA ECOLOGICAMENTE INTENSIVO DE PRODUÇÃO DE FRUTAS. 3., 2014,Brasília, DF; Aracaju, SE. Seifrut: [anais..]. Aracaju, SE: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2014. p.119. Editores Técnicos: Carlos Roberto Martins, Embrapa Clima Temperado; Francisco Alisson Xavier, Embrapa Mandioca; Antônio Souza do Nascimento, Embrapa Mandioca e Fruticultura. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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3. | | OLIVEIRA, I. S.; SILVA, S. X. de B.; ALMEIDA, M. A, C. C. de; NASCIMENTO, A. S. do. Perfil do citricultor do Recôncavo Baiano e implicações no manejo da Clorose Variegada dos Citros (CVC). In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 8., 2014, Cruz das Almas, Ba. Pesquisa: despertando mentes para a inovação e transformando o futuro: [anais]. Cruz das Almas, BA, Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 4 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
05/02/2018 |
Autoria: |
LANGONI, H.; SALINA, A.; OLIVEIRA, G. C.; JUNQUEIRA, N. B.; MENOZZI, B. D.; JOAQUIM, S. F. |
Afiliação: |
Helio Langoni, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública/FMVZ/ Unesp; Anelise Salina, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública/FMVZ/Unesp; Gabriela Capriogli Oliveira, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública/FMVZ/Unesp; Nathália Brancato Junqueira, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública/FMVZ/Unesp; Benedito Donizete Menozzi, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública/FMVZ/Unesp; Sâmea Fernandes Joaquim, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública/FMVZ/Unesp. |
Título: |
Considerações sobre o tratamento das mastites. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1261-1269, novembro 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Considerations on the treatment of mastitis. |
Conteúdo: |
A mastite é considerada o maior problema dos animais destinados à produção de leite. Altera a sua composição e aumenta a contagem de células somáticas (CCS). Os micro-organismos envolvidos na doença podem ser origem infecciosa, como Staphylococcus aureus, ou ambiental, tal como Escherichia coli. A cultura bacteriana é uma ferramenta de diagnóstico e auxilia na detecção do patógeno causador da mastite. No entanto, fatores como fagocitose podem desencadear um resultado negativo. Quando estabelecido um programa de controle de mastite, o diagnóstico precoce e o início do tratamento adequado dos casos clínicos são fundamentais para se atingir os objetivos e seu sucesso, está relacionado com o patógeno envolvido. A indicação do tratamento de longa duração, ou terapia estendida, tem melhorado a resposta ao tratamento em casos de mastite por S. aureus, no entanto, com 30-50% de cura. Do ponto de vista do manejo dos animais, devido a alta contagiosidade deste patógeno, sua persistência no rebanho e custo em função ao tratamento, muitas vezes, o descarte do animal tem sido priorizado a fim de controlar os casos de mastite em propriedades. As medidas de controle são muito importantes para contribuir com a redução de casos de mastite por este patógeno. A indicação do tratamento intramamário associada com sistêmico tem poder efetivo em casos de mastite por E. coli, cujos casos agudos apresentam-se com sepse e toxemia. São abordados ainda aspectos de tratamentos alternativos das mastites, utilizados principalmente no processo orgânico de produção leiteira. MenosA mastite é considerada o maior problema dos animais destinados à produção de leite. Altera a sua composição e aumenta a contagem de células somáticas (CCS). Os micro-organismos envolvidos na doença podem ser origem infecciosa, como Staphylococcus aureus, ou ambiental, tal como Escherichia coli. A cultura bacteriana é uma ferramenta de diagnóstico e auxilia na detecção do patógeno causador da mastite. No entanto, fatores como fagocitose podem desencadear um resultado negativo. Quando estabelecido um programa de controle de mastite, o diagnóstico precoce e o início do tratamento adequado dos casos clínicos são fundamentais para se atingir os objetivos e seu sucesso, está relacionado com o patógeno envolvido. A indicação do tratamento de longa duração, ou terapia estendida, tem melhorado a resposta ao tratamento em casos de mastite por S. aureus, no entanto, com 30-50% de cura. Do ponto de vista do manejo dos animais, devido a alta contagiosidade deste patógeno, sua persistência no rebanho e custo em função ao tratamento, muitas vezes, o descarte do animal tem sido priorizado a fim de controlar os casos de mastite em propriedades. As medidas de controle são muito importantes para contribuir com a redução de casos de mastite por este patógeno. A indicação do tratamento intramamário associada com sistêmico tem poder efetivo em casos de mastite por E. coli, cujos casos agudos apresentam-se com sepse e toxemia. São abordados ainda aspectos de tratamentos alternativos das mastites,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Control program; Extended therapy; Mastite bovina; Programa de controle; Terapia estendida. |
Thesaurus NAL: |
Bovine mastitis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171965/1/Consideraoes-sobre-o-tratamento-das-mastites.pdf
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Marc: |
LEADER 02427naa a2200265 a 4500 001 2086802 005 2018-02-05 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLANGONI, H. 245 $aConsiderações sobre o tratamento das mastites.$h[electronic resource] 260 $c2017 500 $aTítulo em inglês: Considerations on the treatment of mastitis. 520 $aA mastite é considerada o maior problema dos animais destinados à produção de leite. Altera a sua composição e aumenta a contagem de células somáticas (CCS). Os micro-organismos envolvidos na doença podem ser origem infecciosa, como Staphylococcus aureus, ou ambiental, tal como Escherichia coli. A cultura bacteriana é uma ferramenta de diagnóstico e auxilia na detecção do patógeno causador da mastite. No entanto, fatores como fagocitose podem desencadear um resultado negativo. Quando estabelecido um programa de controle de mastite, o diagnóstico precoce e o início do tratamento adequado dos casos clínicos são fundamentais para se atingir os objetivos e seu sucesso, está relacionado com o patógeno envolvido. A indicação do tratamento de longa duração, ou terapia estendida, tem melhorado a resposta ao tratamento em casos de mastite por S. aureus, no entanto, com 30-50% de cura. Do ponto de vista do manejo dos animais, devido a alta contagiosidade deste patógeno, sua persistência no rebanho e custo em função ao tratamento, muitas vezes, o descarte do animal tem sido priorizado a fim de controlar os casos de mastite em propriedades. As medidas de controle são muito importantes para contribuir com a redução de casos de mastite por este patógeno. A indicação do tratamento intramamário associada com sistêmico tem poder efetivo em casos de mastite por E. coli, cujos casos agudos apresentam-se com sepse e toxemia. São abordados ainda aspectos de tratamentos alternativos das mastites, utilizados principalmente no processo orgânico de produção leiteira. 650 $aBovine mastitis 653 $aControl program 653 $aExtended therapy 653 $aMastite bovina 653 $aPrograma de controle 653 $aTerapia estendida 700 1 $aSALINA, A. 700 1 $aOLIVEIRA, G. C. 700 1 $aJUNQUEIRA, N. B. 700 1 $aMENOZZI, B. D. 700 1 $aJOAQUIM, S. F. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 37, n. 11, p. 1261-1269, novembro 2017.
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